Gol 84

84% de ocupação e volta da geração de caixa. Veja números da Gol

Em sua atualização mensal para investidores, a Gol Linhas Aéreas divulgou dados preliminares e não auditados de novembro, quando consolidou vendas de R$ 886 milhões, registrou taxa de ocupação de 84,5% e operou 94 aeronaves de um total de 127. Pela primeira vez desde o início da crise, a Gol gerou caixa (nos meses anteriores a queima era maior que a geração), o que a empresa considera um marco na retomada dos negócios.

Em relação à frota, a Gol estima que seus sete 737 MAX-8 voltem à operação agora em dezembro. Também este mês a Gol quer devolver dois 737 de sua frota. A empresa tem um total de 95 aeronaves encomendadas, para entrega entre 2022 e 2032, incluindo o MAX.

Confira os principais dados abaixo:

Vendas brutas: R$ 886 milhões;

Crescimento na busca de passagens Gol: 35% (sobre outubro);

Crescimento nas vendas: 20% em todos os canais;

Geração de caixa: R$ 3 milhões/dia.

Segundo o CFO da empresa, Richard Lark, foi a primeira vez, durante a pandemia, que a Gol gerou caixa líquido, “um marco importante para nossa recuperação”.

Liquidez total: R$ 2,3 bilhões;

Total de fontes de liquidez: R$ 6 bilhões;

Voos por dia: 369 em média, com pico de 450;

Voos por dia dezembro: 480, com picos de 600 por dia;

Taxa de ocupação: 84,5%;

Vendas na Black Friday: mais de 500 mil bilhetes aéreos;

Frota: 127 Boeing 737;

Aviões em operação: 94 (serão 97 em dezembro);

Operação em relação a novembro 2019: 51%.

“O bom resultado de novembro, estimulado pelas fortes vendas na Black Friday, contribui para aumentar nossa confiança quanto a uma demanda contínua por viagens durante a temporada de verão no Brasil. Nós planejamos a nossa malha para assegurar, de forma adequada, a gestão de capacidade coerente com o nível de demanda do mercado”, comentou o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, que reforçou a confiança que o 737 MAX está entre os aviões mais seguros e eficientes do mundo. Na semana passada, Kakinoff participou, com sua família, de um dos voos testes para a volta do MAX à operação, o que permitirá que a Gol voe distâncias mais longas e com 15% menos de gasto de combustível.

Fonte: panrotas.com.br

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